sexta-feira, 27 de junho de 2008


A luz cruel do estio prematuro
Sai como um grito do ar de primavera...
Meus olhos ardem-me como se viesse da Noite...
Meu cérebro está tonto, como se eu quisesse justiça...
Contra a luz crua todas as formas são silhuetas.
Álvaro de Campos (14/04/1929)

Nenhum comentário: