O meu afeto é fardo
Ora, não me recrimine
Se sou, assim, tão vulnerável
Risque o isqueiro
Para ascender o contra senso
Boca, olhos, nuca, mãos
Só é retilíneo o paraíso
Esse poema prescede o da Era da Panlética (que vou postar só depois) :-P
terça-feira, 29 de janeiro de 2008
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