Depois irá saber
E o arrependimento virá
Tranqüilo e inesgotável
Percorrendo seu corpo
Irá suplicar, como todos
Mas verá que é inútil
E lá, deitado a mingua
Desaguará em sono perdido
Madrugadas eternas
Sozinho
quarta-feira, 30 de janeiro de 2008
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