pelas ruas, todas elas
de frondosas árvores
passeiam desigualdades
que parecem ser
mal vistas:
é o medo do outro
que toma conta
do que é mesmo Meu:
minha cesta de frutas
cítricas, meus repelentes
contra a insatisfação
minha blusa bordada
com linhas de fuga...
e, raramente
aquele menino
postado de indigente
irá me tocar
ele está lá
MAS eu
estou aqui
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