Se existo agora, sou penumbra
Brasa quase no fim
Adormeço para não morrer
Para calar-me e ter um não sentir
Apazigua-me o sono em seu início
Depois o peso dos sonhos
Me transforma em fumaça
Ah! Quanto desencanto
Pelas frias ruas de janeiro
Mesmo sendo verão
Mesmo a lua estando inteira
Espero o breve fim de meu sono
E quanto ainda terei de dormir
Para livre estar de meus sentimentos?
Aurora desesperada
Todas as horas malogradas
Sinto que assim vou ficar
Se assim continuar a sentir
Brasa quase no fim
Adormeço para não morrer
Para calar-me e ter um não sentir
Apazigua-me o sono em seu início
Depois o peso dos sonhos
Me transforma em fumaça
Ah! Quanto desencanto
Pelas frias ruas de janeiro
Mesmo sendo verão
Mesmo a lua estando inteira
Espero o breve fim de meu sono
E quanto ainda terei de dormir
Para livre estar de meus sentimentos?
Aurora desesperada
Todas as horas malogradas
Sinto que assim vou ficar
Se assim continuar a sentir
Nenhum comentário:
Postar um comentário